+ All Categories
Home > Documents > Introdu Bio

Introdu Bio

Date post: 07-Apr-2018
Category:
Upload: roberta-lins
View: 245 times
Download: 0 times
Share this document with a friend

of 85

Transcript
  • 8/6/2019 Introdu Bio

    1/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 1

    Prof. Aguinaldo R. PintoProf. Aguinaldo R. Pinto

    Laboratrio de Imunologia Aplicada

    www.lia.ufsc.br

    [email protected]

    Fone 3721.5206

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    2/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 2

    MIP 5211MIP 5211 -- ImunologiaImunologia

    09:10-11:50

    Aula prtica 09:10-10:00

    Aula terica 10:00-11:50

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    3/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 3

    MIP 5211MIP 5211 -- ImunologiaImunologiaAvaliaes

    3 provas dissertativas ou mltipla escolha, comcontedo terico e das aulas prticas

    Nota final: mdia aritimtica

    Prova substitutiva (matria toda!!!)

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    4/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 4

    04/05 1 AVALIAO

    22/06 2 AVALIAO

    20/07 3 AVALIAO

    MIP 5211MIP 5211 -- ImunologiaImunologia

    23/07 Prova Substitutiva

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    5/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 5

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    6/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 6

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    7/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 7

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    8/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 8

    O que eu espero de vocs: RESPONSABILIDADEO que eu espero de vocs: RESPONSABILIDADE

    -QUE CHEGUEM NO HORRIO!

    -QUE DESLIGUEM OS CELULARES DURANTE AS AULAS!

    -QUE PARTICIPEM ATIVAMENTE DAS AULAS, INTERROMPENDO-AS SEMPREQU

    E TIVEREM DVIDAS!-QUE AVISEM COM ANTECEDNCIA QUANDO QUISEREM ALTERAR OCRONOGRAMA!

    -QUE NO COLEM NAS PROVAS!

    -QUE FAAM SUGESTES PARA MELHORAR O CURSO!

    -QUE SEJAM FELIZES!

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    9/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 9

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    10/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 10

    Clulas e rgosespecializados em defesa

    Resposta imune Inata Resposta imuneespecfica

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    11/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 11

    ImunologiaImunologia

    Biologia dos linfcitos

    Reconhecimento do prprio x no prprio(self x non-self)

    Reconhecimento celular

    Organizao gnica

    Cincia Moderna Folclore antigo

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    12/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 12

    The Plague at AshdodThe Plague at AshdodNicolas Poussin, 1630

    Muse du Louvre, Paris

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    13/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 13

    Histria da ImunologiaHistria da Imunologia

    Aqueles que sentiam mais pena pelos doentes e pelosque morriam eram aqueles que haviam tido a praga eles

    prprios e no haviam morrido dela. ....eles se sentiamseguros, uma vez que ningum adquiriu a mesmadoena duas vezes, ou, se adquiriu, o segundo ataquenunca foi fatal. Estas pessoas se sentiam afortunadas.................... e imaginavam que elas poderiam nunca

    morrer de nenhuma outra doena no futuro.

    Tucdides, A guerra do Peloponeso, 430 a.C.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    14/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 14

    Histria da ImunologiaHistria da Imunologia

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    15/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 15

    Lady Mary W. MontaguLady Mary W. Montagu

    (1689(1689--1762)1762) 1721

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    16/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 161a. Vacinao - James Phipps - 1796

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    17/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 17

    HISTRIA DA IMUNOLOGIAHISTRIA DA IMUNOLOGIA

    Robert Kock - Teoria dos Germes - 1877

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    18/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 18

    HISTRIA DA IMUNOLOGIAHISTRIA DA IMUNOLOGIA

    Louis Pasteur

    1879-1881

    Bactrias que causamclera em galinhas

    Vacinas atenuadas contraclera, antrax e raiva

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    19/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 19

    1885 Vacinao de Joseph Meister

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    20/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 20

    HISTRIA DA IMUNOLOGIAHISTRIA DA IMUNOLOGIA

    Elie Metchnikoff

    1883

    Teoria dos fagcitos

    Fagocitose

    Imunidade celular

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    21/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 21

    HISTRIA DA IMUNOLOGIAHISTRIA DA IMUNOLOGIA

    Behring e Kitasato

    1890

    Antitoxina da difteria

    Imunidade humoral

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    22/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 22

    LOUIS PASTEUR,LOUIS PASTEUR,18221822--18951895

    PAUL EHRLICH,PAUL EHRLICH,18541854--19151915

    FranaFrana AlemanhaAlemanha

    XX

    CelularistasCelularistas HumoralistasHumoralistas

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    23/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 23

    HISTRIA DA IMUNOLOGIAHISTRIA DA IMUNOLOGIA

    Paul Ehrlich

    1898

    Primeira teoria deformao dos

    anticorpos(Teoria da cadeia lateral)

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    24/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 24

    Teoria da Cadeia LateralTeoria da Cadeia Lateral EhrlichEhrlich -- 18981898

    O microrganismo se ligava a receptores pr-formados em clulas, levando ento essa clula

    a produzir mais receptores (anticorpos),portanto a especificidade era determinada antes

    do encontro com o patgeno.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    25/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 25

    Teoria da Cadeia LateralTeoria da Cadeia Lateral EhrlichEhrlich -- 18981898

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    26/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 26

    HISTRIA DA IMUNOLOGIAHISTRIA DA IMUNOLOGIA

    Karl Landsteiner

    1900

    Grupos sanguneos

    Anticorpos naturais

    Transfuso sangunea

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    27/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 27

    HISTRIA DA IMUNOLOGIA

    HISTRIA DA IMUNOLOGIA

    Burnet1949-1953

    Teoria da SeleoClonal: linfcitosexistem antes do

    contato com oantgeno e so

    especficos

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    28/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 28

    HISTRIA DA IMUNOLOGIA

    HISTRIA DA IMUNOLOGIA

    Zinkernagel1974

    descoberta daespecificidade dasrespostas imunes

    mediadas por clulasT (restrio das

    clulas T)

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    29/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 29

    HISTRIA DA IMUNOLOGIA

    HISTRIA DA IMUNOLOGIA

    Tonegawa

    1978

    descoberta do mecanismogentico (recombinaosomtica) que produz a

    imensa variabilidade dasimunoglobulinas

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    30/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 30

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    31/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 31

    ImunologiaImunologia

    Definio: estudo do sistema imune (SI) edos mecanismos que os seres humanos e

    outros animais usam para defender seuscorpos da invaso de microorganimos

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    32/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 32

    IntroduoIntroduo Imunidade = resistncia a infeces

    latim immunis (Senado romano)

    Clulas, tecidos e molculas que medeiamresistncia = sistema imune

    Reao coordenada destas = a resposta imune.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    33/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 33

    IntroduoIntroduo Imunologia = estudo do SI e suas respostas.

    Idia simples: o sistema imune para prevenir

    infeces e erradicar infeces estabelecidas.

    Regulao e homeostase sero discutidas aolongo deste curso.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    34/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 34

    IntroduoIntroduo SI se baseia no reconhecimento do self x non-

    self

    Este reconhecimento tambm tem sidoobservado em outros sitemas Colnias de esponjas Polinizao

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    35/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 35

    Por que importante?Por que importante?

    O SI essencial vida: A falta ou deficincia dele levam doena ou

    morte

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    36/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 36

    Por que importante?Por que importante?Vacinas

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    37/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 37

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    38/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 38

    Por que importante?Por que importante?

    Aparecimento da AIDS nos anos oitenta

    A resposta imune a principal barreira ao

    sucesso do transplante de rgos.

    Tratamento de cnceres estimulando

    respostas imunes.

    Respostas imunes anormais

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    39/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 39

    Por que importante?Por que importante?

    Por todas estas razes, o campo de

    imunologia capturou a ateno de clnicos,

    cientistas e do pblico geral.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    40/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 40

    Quem so os invasores?

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    41/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 41

    Quemsoos invasores?

    BACTRIAS

    REGIOANATOMICA

    MICRORGANISMO INCIDNCIA%

    PELE Staphylococcus epidermidis 85-100104-106

    bact./cm 2Staphylococcus aureus 5-25

    Propionibacterium acnes 45-100Corinebactrias aerbicas 55

    NAR IZ &

    NASOFARINGEStaphylococcus epidermidis 90Staphylococcus aureus 20-85Corinebactrias aerbicas 5-80Branhamella catarrhalis 12

    Apsantibioticotera

    pia

    Haemophilus influenzaeKlebsiella pneumoniae

    Escherichia coliPseudomo nas auriginosa

    12

    OROFARINGE

    Staphylococcus ep iderm id is 90Staphylococcus aureus 20-85

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    42/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 42

    Quemsoos invasores?

    BACTRIAS

    REGIOANATOMICA

    M IC R O R G A N ISM O IN C ID N C IA%

    PELE Staphylococcus ep iderm id is 85-10010 4-1 0 6

    bact. /cm 2Staphylococcus aureus 5-25

    Prop ionib acterium acnes 45-100C orinebactrias aer bicas 55

    NARIZ &NASOFARINGE

    Staphylococcus ep iderm id is 90Staphylococcus aureus 20-85C orinebactrias aer bicas 5-80B ranha m ella catarrhalis 12

    Apsantibioticoterap ia

    Haem oph i lus inf luenzaeKlebsiel la pneum oniaeEsche richia col iPseudom onas aur iginosa

    12

    OROFARINGEStaphylococcus ep iderm id is 30-70Staphilo coccus aureus 35-40Strep to co ccus pneum o niae 0-50Strep to co ccus a lfa e no- 24-99

    p yC orinebactrias aer bicas 5-80B ranha m ella catarrhalis 12

    Apsantibioticoterap ia

    Haem oph i lus inf luenzaeKlebsiel la pneum oniaeEsche richia col iPseudom onas aur iginosa

    12

    OROFARINGE

    Staphylococcus ep iderm id is 30-70Staphilo coccus aureus 35-40Strep to co ccus pneum o niae 0-50Streptococcus al fa e no-hemol t icos

    24-99

    B ranha m ella catarhalis 10-97H aem op hilus influenzae 5-20H aem op hilus p arainfluenzae 20-35N eisseria m eningitid is 0-15

    B O C ASaliva &dentes10 8 bact. /mlsaliva10 11 bact. /cm 2

    placa

    Staphylococcus ep iderm id is 75-100

    Staphylococcus aureus 75-100Strep to co ccus m itis 100Strep to co ccus salivarius 100Lacto bacilo s 95Actino m yces israeli 100Haem oph i lus inf luenzae 25-100B acterio ides frag ilis 90B acterio ides o ralis 90C andid a a lb icans 6-50

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    43/85

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    44/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 44

    Quemsoos invasores?Quemsoos invasores?

    33%33% -- TuberculoseTuberculose

    75%75% -- ToxoplasmoseToxoplasmose

    45 a 65%45 a 65% -- EBVEBV

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    45/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 45

    Qualamaior fonte desubstnciasestranhas queentramosem contato

    diariamente?

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    46/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 46

    Por que Acs nem sempre protegem?Por que Acs nem sempre protegem?

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    47/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 47

    Por queno conseguimos produzir vacinasPor queno conseguimos produzir vacinas

    eficazes?eficazes?

    AIDS, HerpesAIDS, Herpes

    Lepra,SfilisLepra,SfilisCandidaseCandidase

    Malria, Chagas, LeishmanioseMalria, Chagas, Leishmaniose

    EsquistossomoseEsquistossomose

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    48/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 48

    PORQUE MONTAMOSRESPOSTA IMUNECONTRA MATERIAIS INCUOS?

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    49/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 49

    PORQUE MONTAMOSRESPOSTA IMUNECONTRA NOSSOPRPRIOORGANISMO?

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    50/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 50

    Por que rejeitamos transplantes de rgos?Por que rejeitamos transplantes de rgos?

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    51/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 51

    Por que o feto no rejeitado?Por que o feto no rejeitado?

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    52/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 52

    Como as emoes influenciamComo as emoes influenciam

    o sistema imune?o sistema imune?

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    53/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 53

    Como as emoes influenciamComo as emoes influenciam

    o sistema imune?o sistema imune?

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    54/85

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    55/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 55

    Resposta imune = PROTEO contra microrganismos invasores

    PROBLEMAS IMUNOLGICOS

    1) Quem so os microrganismos invasores?

    2) Por que Acs nem sempre protegem?

    3) Por que no conseguimos produzir novas vacinas?

    4) Por que fazemos respostas inapropriadas (alergias)?

    5) Por que temos doenas auto-imunes?

    6) Por que rejeitamos transplantes de rgos?

    7) Por que nosso estado emocional pode influenciar a R.I.?

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    56/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 56

    Agora,

    uma viso geral............................

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    57/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 57

    ImunidadeNaturale AdquiridaImunidadeNaturale Adquirida Imunidade do hospedeiro

    Defesa inata e adaptativa

    Inata

    Proteo inicial contra infeces

    Adaptiva

    Adaptvel

    Mais lenta

    Resposta recente e mais efetiva.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    58/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 58

    Imunidade InataImunidade Inata

    Imunidade inata = natural ou nativa Defesa presente em indivduos saudveis, desde o

    nascimento e preparada para bloquear a entrada demicrbios e eliminar micrbios que tm sucesso entrandoem tecidos.

    Imunidade adaptvel = especfica ou adquirida Defesa estimulada por micrbios que invadem tecidos,

    i.e., adapta presena de invasores microbianos.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    59/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 59

    ImunidadeInataImunidadeInata Barreiras epiteliais

    Antibiticos naturais

    Se micrbios quebram barreiras e entram

    nos tecidos ou circulao...

    Natural Killer (NK)/Macrfagos

    Protenas do plasma e sistema de complemento.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    60/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 60

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    61/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 61

    Fagocitose

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    62/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 62

    Sistema Imune AdaptativoSistema Imune Adaptativo Consiste de...

    Linfcitos e os seus produtos, i.e., anticorpos.

    Reconhecem subst diferentes Microbianas ou no Estas substncias so chamadas antgenos.

    S ativadas se atravessam barreiras e podem serreconhecidas.

    Geram mecanismos que so especializados para

    combater tipos diferentes de infeces. Anticorpos -> micrbios em fluidos de extra-celular

    Linfcitos T ativados -> micrbios intra-celular.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    63/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 63

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    64/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 64

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    65/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 65

    Tipos de resposta imune adaptativaTipos de resposta imune adaptativa Humoral

    Ac produzidos porLinfcitos B

    Defesa extra-celular

    Celular Diversas clulas e molculas

    Defesa intra-celular

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    66/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 66

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    67/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 67

    ImunidadeHumoralImunidadeHumoral Protenas (anticorpos) produzidas por linfcitos

    B. Secretados na circulao e mucosas Neutralizam e eliminam micrbios e toxinas

    microbianas no sangue e no lumen de rgosmucosos.

    Funes dos anticorpo... Impedir que micrbios presentes na mucosa ganhem acesso

    para colonizar clulas e tecidos. Previnem infeces de se estabelecer.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    68/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 68

    Anticorpo

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    69/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 69

    Imunidade CelularImunidade Celular Anticorpos no tm acesso a micrbios que vivem

    e dividem dentro de clulas infectadas.

    Defesa contra tais micrbios chamada imunidadeclular

    Mediada por linfcitos T.

    Linfcitos T...

    Ativam fagcitos para destruir micrbios Citotxico matam clulas que esto abrigando micrbios

    infecciosos no citoplasma.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    70/85

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    71/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 71

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    72/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 72

    Imunidade Adquirida Ativa e PassivaImunidade Adquirida Ativa e Passiva Imunidade pode ser induzida em um

    indivduo por infeco ou vacinao

    (imunidade ativa).(imunidade ativa). Ou conferida a um indivduo por

    transferncia de anticorpos ou linfcitos de

    um indivduo ativamente imunizado

    (imunidade passiva).(imunidade passiva).

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    73/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 73

    Imunidade AtivaImunidade Ativa Um indivduo exposto monta uma resposta ativa

    e desenvolve resistncia. dito que o indivduo imune, em contraste ao

    indivduo virgem. Iremos ver principalmente mecanismos de

    imunidade ativa.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    74/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 74

    Imunidade PassivaImunidade Passiva Um indivduo virgem, recipiente de cls ou mols,

    combate uma infeco.

    Imunidade passiva til... para conferir imunidade rapidamente,

    mesmo antes de montar uma resposta ativa

    No induz resistncia duradoura a infeco.

    Natural

    Ac maternos (leite e placenta) No natural

    Tratamentos mdicos

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    75/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 75

    Propiedades da Resposta ImunePropiedades da Resposta Imune

    AdaptativaAdaptativa

    Especificidade

    Discriminao entre o prprio e o no-prprio

    Memria

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    76/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 76

    EspecificidadeEspecificidade OSIpotencial p/ distinguir um bilho de ag

    diferentes ou pores.

    Exposio anteriorpara um antgeno nomodifica a resposta para outro.

    Especificidade = especificidade de linfcito =

    repertrio de linfcitos.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    77/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 77

    Discriminao entre o prprio e oDiscriminao entre o prprio e o

    nono--prprioprprio

    Receptores de linfcitos

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    78/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 78

    MemriaMemria

    Propriedade compartilhada com o Sistema

    Nervoso, a capacidade de recordar umcontato prvio com uma molcula e responder aeste novo contato de forma mais rpida e

    ampla.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    79/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 79

    Memria ImunolgicaMemria Imunolgica Memria imunolgica

    Aperfeioa a habilidade do SIp/ combater

    infeces persistentes e reincidentes Ativa cls de memria previamente geradas.

    Cada encontro gera + cls de memria.

    Razes porque vacinas e/ou infeces conferem

    proteo longa e duradoura.

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    80/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 80

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    81/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 81

    Fases da resposta imuneFases da resposta imune Reconhecimento de antgeno

    Ativao de linfcitos

    Eliminao do antgeno

    Declnio

    Memria

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    82/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 82

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    83/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 83

    Teoria da Seleo ClonalTeoria da Seleo Clonal Linf. T e B de diferentes especificades

    existem antes do contato com o antgeno

    Presena de receptores especficos Cada linfcito apresenta receptor contra um

    antgeno especfico

    Aps ligao com antgeno, o linfcito entra

    num processo de ativao Linf. Auto-reativos so eliminados

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    84/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 84

  • 8/6/2019 Introdu Bio

    85/85

    Prof. Aguinaldo R. Pinto 85

    CANSEI!


Recommended